Sunday, December 23, 2007

Knol ( Google) e Wikipedia, (Web-enciclopedias): psicologia, sociologia, filosofia e etica para o futuro da informação

Google anunciou uma Web-enciclopedia, do género da Wikipedia, mas com duas diferenças essenciais: personalização dos autores e possibilidade de remuneração. Se a remuneração for proporcional ao valor e qualidade dos artigos pode ser um estímulo para melhor produção de conhecimentos, ideias e informações para um mundo melhor. Caso contrário pode tornar-se uma fonte de spam populista para alguns ganharem dinheiro e outros perderem tempo.
Mas como se pode medir o valor e qualidade dos conhecimentos? Como se pode separar o inteligente do populista? Encontrará Google um sistema de orientar os leitores para a informação que precisam sem mais perda de tempo?
Por esemplo procurando Knol a 2007-12-24 encontrei 1.300.000 informações. Depois de algunas horas encontrei muita coisa repetida e pouco sobre o que me interessava: consequências psicológicas, sociológicas, filosóficas e éticas para um futuro melhor.
A Internet já modificou e continuará a modificar cada vez mais os comportamentos, relacções sociais, filosofia da vida e valores. Para que as novas tecnologias proporcionem maiores benefícios com menos danos colaterais é importante a colaboração prémio e castigo de um governo global ou de sistemas de autoregulementação.
Wikipedia é uma grande obra de voluntários e doações. Mas o trabalho intelectual merece ser pago ao menos para quem não trem outra forma de rendimento. E na medida em que for mais bem pago receberá mais colaboração dos melhores. A publicidade de Google parece-me das melhores: aparecendo associada a informações relacionadas tem maior possibilidade de satisfazer quem está interessado e com menos roubo de tempo para quem não se interessa. Será uma forma de financiar trabalho intelectuatual, estimular criatividade e ideias para um mundo melhor?
>>>
PPPP, FILOSOFIA, METODOLOGIA, STANDARD, ARTE, CRIATIVIDADE E NEO-ANARQUIA http://my.opera.com/pppp/blog/show.dml/323139
Do dialecto galego à língua global, dos guetos à cultura global ou integração no meio
Língua e cultura global ou local? http://jiimm.bravejournal.com/entry/5283
UNESCO, Bill Gates, diversidade, línguas e revolução cultural
Abreviaturas, sinais e símbolos pessoais e universais http://my.opera.com/pppp/blog/show.dml/1555688
TEMPO, JUSTIÇA E ÉCTICA GLOBAL: TEMPO É VIDA http://jiimm.bravejournal.com/entry/3776
Tempo, linguagem universal, abreviaturas internacionais e standard: http://jiimm.bravejournal.com/entry/17479
ONU, GLOBALIZAÇÃO E SERVIÇOS SOCIAIS (IDEIAS E SUGESTÕES) http://jiimm.bravejournal.com/entry/3522 .

Friday, September 28, 2007

Time, Grillo, Ahmadinejad, Bono, Melinda-Bill Gates, You, Einstein, Hitler, Indymedia, G8, inteligência, populismo, informação, justiça e política.

Beppe Grillo, muito elogiado de Time por ocasião da eleição da pessoa do ano, tornou-se a personagem mais discutida em Itália na opinião pública de Setembro com uma provocação: “v-day”. No dia 2007-09-25 na busca google, existiam 2.120.000 páginas para “Beppe Grillo”, 1.470.000 para “Beppe Grillo, v-day”, ( 608 Português paginas de Beppe Grillo, v-day: CMI Brasil - V-Day-Itália:Dia do "Vai se fuder!" 8 de Setembro,... Sopranois: COMEDIANTE ASSUSTA POLÍTICOS NA ITÁLIA ).
Ahmadinejad, (presidente do Irão que quer a bomba atómica para fazer desaparecer Israel do mapa), também foi muito mensionado em Itália pela relevância que lhe foi dada por “Time”.
Time é uma das publicações com mais influência política no mundo. A escolha da “pessoa do ano” tem sido um acontecimento de grande polemica internacional desde a sua criação em 1927 e um termómetro de inteligência, popularidade e populismo. Mas predomina a inteligência, popularidade ou populismo?
Eu considero inteligente a informação que contribui para um mundo melhor. A escolha mais inteligente parece-me a de Bono, Melinda-Bill Gates e “You”.
Mas pergunto a mi mesmo se é conveniente, ético e justo dar mais relevo a pessoas célebres por serem negativas do que outras mais positivas e inteligentes mas menos populares. Recordo que Einstein se opôs a Hitler com o seu manifesto contra a guerra mas só conseguiu duas assinaturas. Ao contrário de Hitler que teve uma adesão quase unânime no seu tempo com o seu manifesto pela guerra.
Hitler foi pessoa do ano em 1938 e Stalin em 1939 e 1942.
Einstein só em 1999 foi eleito pessoa do século. Quais seriam as consequências e influência no mundo se Time tivesse eleito Einstein em vez de Hitler já antes de 1938?
Nunca tinha sentido falar tanto de Time em Itália como ao fazer elogios ao blog de Beppe Grillo. E eu penso que Grillo é o fenómeno mais popular dos últimos tempos em Itália a condicionar de forma mais populista que inteligente a informação, política e justiça.
Eu estou convencido que no meu blog em italiano com 20 leitores diários e sem nenhum comentário tenho ideias mais inteligentes do que Grillo com seus 200.000 leitores e mais de 1.000 comentários, (Para saber mais em italiano: Cerca in http://neo-machiavelli.ilcannocchiale.it/ Grillo, intelligenza, populismo).
Por exemplo Grillo fez uma enorme campanha para abolir €2 a €5 em cada carga de telemóvel. Eram 60.000.000 os clientes de 4 companhias de telemóveis. Venceu a sua batalha, imagino que roubou milhões ou biliões de horas de tempo, disturbou os mais altos políticos italianos e incluso Barroso e ganhou. Pareceu uma vitória popular de 60.000.000 contra 4. Na verdade as 4 companhias telefónicas aumentaram os preços das chamadas e passaram a ganhar mais. Uma companhia anunciou publicamente um ganho de 5% a 6%. Na prática Grillo roubou milhões ou biliões de horas, especialmente dos empregados da função pública onde não existe controle de eficiência, meritocracia e são mais de esquerda, para dar aos 60.000.000 a ilusão de uma vitória. Roubou tempo às empresas, perdido na reconversão do sistema, pago pelos consumidores. Os consumidores não só acabam por pagar mais mas ser mais mal servidos: se o tempo empregue na conversão do sistema e na campanha fosse empregue num melhoramento das tecnologias acabavam por beneficiar.
Imagino que existem milhões de objectivos prioritários para Barroso, políticos de Europa e de Itália do que aquele custo que aliás me parece lógico: cada carga ocupa tempo de um negócio que naturalmente seria mais justo ser pago por quem o usa do que por todos os que telefonam e usam sistemas de carga mais económicos ou gratuitos por Internet.
Grillo foi ao Parlamento Europeu dizer que em Itália, pior perigo da mafia eram os políticos condenados. No Parlamento italiano há maior percentual de condenados do que no pior bairro mafioso de Itália. Um condenado não pode ser polícia ou funcionário público mas pode ser parlamentar. Quando senti isto pensei que se era verdade era um escândalo. Depois fui ver que era verdade. Mas Grillo não diz outras verdades: a justiça gastou 5 milhões de euros para uma empresa privada encontrar ilegalidades no passado de Berlusconi. Imagino que gastou mais de 50 milhões em serviços da justiça só para condenar Berlusconi. Entretanto 70% dos processos aos maiores mafiosos de Nápoles vão em prescrição. De certas informações na Internet parece que um boss mafioso para o qual foram empregues 500 polícias internacionais para a sua prisão foi posto em liberdade no dia seguinte à sua prisão. Imagino que se Grillo falasse publicamente deste boss da mafia como fala dos políticos condenados não poderia fazer os seus espectáculos públicos. Muitos jornalistas foram assassinados por escrever contra a mafia e os assassino continuam em liberdade. O assassino do jornalista Walter Tobagi, (que escrevia contra mafia, terrorismo e criminalidade), foi preso e posto em liberdade em menos de 3 anos. Muitos boss da mafia dos quais se sabia pelos jornais onde comandavam, continuavam em liberdade, ou entravam por pouco tempo nas prisões de onde continuavam a ordenar assassinos.
Imagino que a justiça italiana, influenciada pelo populismo da opinião pública, gastou mais para condenar Andreotti e Berlusconi do que para condenar dezenas de boss da mafia. Andreotti foi inicialmente condenado a mais anos de prisão por suspeitas mal confirmadas de relações com mafiosos do que assassinos de dezenas de pessoas. Andreotti foi depois absolvido com o reconhecimento de culpas de relação com mafiosos de uns 30 anos antes. Imagino que 30 anos antes em certas regiões de Itália poucos políticos podiam fazer política sem relações directas ou indirectas com mafiosos.
A justiça, condicionada pelo populismo, persegue mais os políticos do que boss da mafia.
A maioria dos condenados são do partido de Berlusconi mas eu não sei se são piores ou se a justiça é mais de esquerda e persegue mais os políticos do seu governo. A verdade é que Berlusconi criticou fortemente os juizes. Corre voz de que os juizes são sobretudo de esquerda e eu penso que todas as profissões onde existe menos meritocracia, (como a justiça italiana), são mais de esquerda.
O populismo condiciona a política e eu penso que nem sempre da forma mais inteligente. As opiniões sobre guerras e pacifismo sofrem modas de popularidade que talvez não correspondam aos interesses nacionais e globais. Eu duvido de todos os pacifismo parciais.
AZNAR apoiava a guerra de Bush contra 91% da opinião publica do seu país. Concordo com Berlusconi quando disse: um político nem sempre deve seguir a vontade mais popular: por vezes há decisões impopulares num momento que se revelam úteis a longo prazo. Será este o caso? Se for será um herói? Se não será um falido? Ou nunca se saberá?
Indymedia teve o máximo de visitas, (cerca de 2,5 milhões diários segundo dizem), quando morre o seu herói preferido: um violento, estúpido marginal, delinquente a combater globalização e melhores democracias no G8 de Génova. Penso que é menos popular mas mais inteligente esta opinião: "A globalização melhora o bem-estar dos povos, incluindo dos subdesenvolvidos. Mesmo quando a eficiência das multinacionais faz concorrência aos menos eficientes e cria perdedores, as vantagens superam as desvantagens" - diz Claudio Dematè, professor de economia empresarial e estratégia internacional da Universidade Bocconi de Milão, Presidente de E-Capital Parteners, (financiamento ético), ex-presidente da "Ferrovia", (CP de ITÁLIA), e RAI, (RTP de ITÁLIA), (em "CORRIERE LABORO", 2003-07-18, P.9).
"Bush è incapace di dirigere un negozio di ferramenta" - dice titolo
"... l'attuale ppresidente Bush "inadatto a ..., figuramoci una nazione" - Philip Roth, para publicizar o seu novo romance.
Imagino que a primeira opinião é inteligente e a segunda populista. Parece-me evidente que a melhor democracia do mundo não elegeria pela segunda vez com o máximo de votos um político com pouca inteligência. Imagino que são sobretudo os menos inteligentes que acreditam mais nas opiniões populistas do que nas mais inteligentes.
Na Europa actual, (2007), e em particular em Itália, noto um grande movimento de opinião pública anti-USA, mascarado de anti-Bush. Sabedoria popular ou ridícula estupidez para a História?
Não recordo tanto anti-americanismo nem nenhum presidente americano mais criticado pelos menos dos mass media.
Eu penso que nos meios de informação e opinião pública existem modas que nem sempre são racionais ou correspondem ao melhor. Ser contra presidentes eleitos mesmo democraticamente quase sempre é popular mas muitas vezes essa popularidade é fora do comum. Parece-me que sucede isso agora de um modo especial contra Bush, pelo menos visto de Itália: autores de livros e filmes são muito populares sobretudo se chamam a Bush de estúpido, idiota, incapaz de gerir um negócio de ferramentas, ...
Tenho a informação de 50 livros publicados só num ano contra Bush e nem um a favor. Entre os vários realizadores americanos anti-Bush de que tenho notícia salienta-se Moore que talvez fique na História do cinema como a arte de deformar a informação e demonstrar cientificamente a mentira para torná-la popular para os seus crentes.
A maioria acredita no que quer acreditar e é mais fácil acreditar na mentira evidente do que na lógica impopular. A arte, cinema, espectáculos e informação dão muitas vezes ao público o que ele quer. Até a política mais democrática corre o risco de se tornar a arte de enganar e da fantasia mais populista em vez da realidade mais inteligente.
Uns 8.000 manifestaram-se pacificamente com as bandeiras de Che Guevara pelas ruas de Génova no 2 aniversário da morte do violento, estúpido, marginal e delinquente que morreu quando atirava com o extintor ao policia ferido. Nenhum político foi notícia. Ao contrário do ano anterior com protestos ao ridículo Presidente dos Deputados da Esquerda Luciano Violante. Para mi é ridículo que um político de primeiro nível nacional preste homenagem a um marginal delinquente morto a combater os representantes das melhores democracias. Foi recentemente confirmado na Presidência com 85 votos contra 17. Para certa esquerda o G8 continua a ser recordado como uma vitória popular. Para mi foi a vergonha de certa esquerda e do seu populismo mais estúpido e ignorante. Certa esquerda quis utilizar o G8 para causar problemas a Berlusconi recentemente eleito e fez mal aos mais honestos contribuintes que pagaram dezenas de milhões de danos das barbaridades com objectivos contraproducentes.
Uma Itália que deve em grande parte aos EUA por não ser como os vizinhos albaneses continua a fazer de Che Guevara um herói e a não perder uma oportunidade de se manifestar contra USA.
Antes de 2005 e do que eu publiquei no meu blog em italiano, (Cerca in http://neo-machiavelli.ilcannocchiale.it/ antiamericanismo, torture, morte), raramente se falava da pena de morte sem vir em primeiro lugar a referencia aos USA. Certos números falam de 5.000 condenados por ano na China,(confirmados mas alguns suspeitam de 10.000 ou 15.000) contra umas dezenas nos EUA, (53 em 2006). Mas para a maioria dos italianos, sobretudo dos jovens estudantes, continua a associar a pena de morte aos USA. Uma sondagem de opinião que eu fiz em 2004 a Milão na maioria pensavam que os USA eram os principais responsáveis da pena de morte e torturas no mundo. Mas um professor disse-me que fez a mesma sondagem e os alunos responderam a 100% que os USA eram os piores em torturas e pena de morte.

Zapweb=zaping no web ou Internet para aprofundamento de Time, Pessoa do Ano, Grillo
Barroso e a política europeia, mundial ou dos cómicos e das mafias italianas?
“A Pessoa do Ano (Person of the Year) é uma edição anual da revista Time que destaca o perfil de um homem, mulher, casal, grupo, idéia, lugar ou máquina que "para o bem ou para o mal, mais influenciou eventos no ano"... A Pessoa do Ano de 2001 da Time — ainda sob os efeitos dos ataques de 11 de Setembro de 2001 — foi o prefeito de Nova York Rudolph Giuliani. Foi um resultado polêmico; muitos pensaram que ele mereceu, mas muitos outros[carece de fontes?] pensaram que as regras de seleção ("o indivíduo ou grupo que teve o maior efeito nas notícias do ano") tornariam Osama bin Laden a escolha óbvia. É interessante lembrar que, naquela edição, a revista incluiu uma reportagem sobre a escolha do Aiatolá Khomeini como Homem do Ano em 1979 e a rejeição de Hitler como Pessoa do Século em 1999... Em 2006, foi realizada uma enquete online para saber a opinião pública sobre quem deveria ganhar o título. Hugo Chávez, presidente da Venezuela, ficou com 35%, o presidente do Irã Mahmoud Ahmadinejad ficou com 21%, Nancy Pelosi com 12%, os criadores do YouTube com 11%, George W. Bush com 8%, Al Gore com 8%, Condoleezza Rice com 5% e Kim Jong-il com 2%.[2].
O artigo parecia querer dizer que Bin Laden era um candidato mais forte que Giuliani para Pessoa do Ano e Hitler era um candidato mais forte que Albert Einstein para Pessoa do Século, mas não foram escolhidos devido à sua influência "negativa" na história.
De acordo com reportagens em jornais de respeito, os editores da Time tiveram problemas com a escolha, temendo que a escolha do líder da al-Qaeda ofendesse leitores e anunciantes. Bin Laden já tinha aparecido nas capas de 1 de outubro, 12 de novembro e 26 de novembro. Muitos leitores expressaram descontentamente em ver seu rosto na capa novamente. No final, a escolha de Giuliani levou alguns a criticar a Time por ter falhado em seus próprios padrões[carece de fontes?].” (>>>Pessoa do Ano - Wikipédia ).
“"You", "Você" é escolhido como a pessoa do ano pela revista americana "Time", em uma homenagem aos milhões de anônimos por sua influência na era global da informação como usuários da internet.
A "Time", que em 2005 elegeu como pessoas do ano o músico Bono, o fundador da Microsoft, Bill Gates, e sua esposa, Melinda, destaca o enorme crescimento e a influência dos conteúdos on-line gerados pelos usuários em blogs ou sites como YouTube, MySpace e Wikipédia...Os anônimos vencedores deste ano derrotaram candidatos como os presidentes do Irã, Mahmoud Ahmadinejad; da China, Hu Jintao, e da Coréia do Norte, Kim Jong-il.”

Neo-Estado, Neo-politica, Neo-justiça e Neo-ONU : No sistema judicial continuam a aplicar leis de 1800 destinadas aos piratas daquele tempo com métodos de 1700, parece que só conhecem a escrita e desconhecem o telefone, e-mail ou Internet. Os novos piratas de Internet que causam danos astronómicos são presos um dia e postos em liberdade no dia seguinte com a desculpa de que não existe legislação para aquele tipo de crime. ...
Justiça tradicional: velha, estúpida, impotente... Ideias para uma revolução judicial
Spam e Neo-ONU: como a ONU podia ganhar para funcionar melhor, contribuir para um mundo melhor e alimentar os mortos de fome
Tempo é vida, sangue, dinheiro, inteligência, criatividade, sexo e neo-capital do futuro global JIIMM: JORNAL INTERNET DE IDEIAS PARA UM MUNDO MELHOR
Mais em italiano:Cerca le parole “Grillo, intelligenza, populismo, e Time in questo blog.

Tuesday, September 25, 2007

Grillo, Ahmadinejad, Time, Bono, Melinda-Bill Gates, You, Hitler, Indymedia, inteligência, populismo, antiamericanismo e pena de morte vistos de Itália

Beppe Grillo, muito elogiado de Time por ocasião da eleição da pessoa do ano, tornou-se o personagem mais discutido na opinião pública de Setembro com uma provocação: v-day. No dia 2007-09-25 na busca google, existiam 2.120.000 páginas para “Beppe Grillo”, 1.470.000 para “Beppe Grillo, v-day”, ( 608 Português paginas de Beppe Grillo, v-day: CMI Brasil - V-Day-Itália:Dia do "Vai se fuder!" 8 de Setembro,... Sopranois: COMEDIANTE ASSUSTA POLÍTICOS NA ITÁLIA ).
Ahmadinejad, presidente do Irão que quer a bomba atómica para fazer desaparecer Israel do mapa, também foi muito mensionado em Itália pela relevância que lhe foi dada por “Time”.
Time é uma das publicações com mais influência política no mundo. A escolha da “pessoa do ano” tem sido um acontecimento de grande polemica internacional desde a sua criação em 1927 e um termómetro de inteligência, popularidade e populismo. Mas predomina a inteligência, popularidade ou populismo?
Eu considero inteligente a informação que contribui para um mundo melhor. A escolha mais inteligente parece-me a de Bono, Melinda-Bill Gates e “You”.
Mas pergunto a mi mesmo se é conveniente, ético e justo dar mais relevo a pessoas célebres por serem negativas do que outras mais positivas e inteligentes mas menos populares. Recordo que Einstein se opôs a Hitler com o seu manifesto contra a guerra mas só conseguiu duas assinaturas. Ao contrário de Hitler que teve uma adesão quase unânime no seu tempo com o seu manifesto pela guerra.
Hitler foi pessoa do ano em 1938 e Stalin em 1939 e 1942.
Einstein só em 1999 foi eleito pessoa do século. Quais seriam as consequências e influência no mundo se Time tivesse eleito Einstein em vez de Hitler já antes de 1938?
Nunca tinha sentido falar tanto de Time em Itália como ao fazer elogios ao blog de Beppe Grillo. E eu penso que Grillo é o fenómeno mais popular dos últimos tempos em Itália a condicionar de forma mais populista que inteligente a informação, política e justiça.
Eu estou convencido que no meu blog em italiano com 20 leitores diários e sem nenhum comentário tenho ideias mais inteligentes do que Grillo com seus 200.000 leitores e mais de 1.000 comentários, (Cerca in http://neo-machiavelli.ilcannocchiale.it/ Grillo, intelligenza, populismo).
Por exemplo Grillo fez uma enorme campanha para abolir €2 a €5 em cada carga de telemóvel. Eram 60.000.000 de clientes de 4 companhias de telemóveis. Venceu a sua batalha, imagino que roubou milhões ou biliões de horas de tempo, disturbou os mais altos políticos italianos e incluso Barroso e ganhou. Pareceu uma vitória popular de 60.000.000 contra 4. Na verdade as 4 companhias telefónicas aumentaram os preços das chamadas e passaram a ganhar mais para pagar o tempo perdido na reconversão do sistema. Uma companhia anunciou publicamente um ganho de 5% a 6%. Na prática Grillo roubou milhões ou biliões de horas, especialmente dos empregados da função pública onde não existe controle de eficiência, meritocracia e são mais de esquerda, para dar aos 60.000.000 a ilusão de uma vitória.
Imagino que existem milhões de objectivos prioritários para Barroso, políticos de Europa e de Itália do que aquele custo que aliás me parece lógico: cada carga ocupa tempo de um negócio que naturalmente seria mais justo ser pago por quem o usa do que por todos os que telefonam e usam sistemas de carga mais económicos ou gratuitos por Internet.
Grillo foi ao Parlamento Europeu dizer que em Itália, pior perigo da mafia eram os políticos condenados. No Parlamento italiano há maior percentual de condenados do que no pior bairro mafioso de Itália. Um condenado não pode ser polícia ou funcionário público mas pode ser parlamentar. Quando senti isto pensei que se era verdade era um escândalo. Depois fui ver que era verdade. Mas Grillo não diz outras verdades: a justiça gastou 5 milhões de euros para uma empresa privada encontrar ilegalidades no passado de Berlusconi. Imagino que gastou mais de 50 milhões em serviços da justiça só para condenar Berlusconi. Entretanto 70% dos processos aos maiores mafiosos de Nápoles vão em prescrição. De certas informações na Internet parece que um boss mafioso para o qual foram empregues 500 polícias internacionais para a sua prisão foi posto em liberdade no dia seguinte à sua prisão. Imagino que se Grillo falasse publicamente deste boss da mafia como fala dos políticos condenados não poderia fazer os seus espectáculos públicos. Muitos jornalistas foram assassinados por escrever contra a mafia e os assassino continuam em liberdade. O assassino do jornalista Walter Tobagi, (que escrevia contra mafia, terrorismo e criminalidade), foi preso e posto em liberdade em menos de 3 anos.
Imagino que a justiça italiana, influenciada pelo populismo da opinião pública, gastou mais para condenar Andreotti e Berlusconi do que para condenar dezenas de boss da mafia. Andreotti foi inicialmente condenado a mais anos de prisão por suspeitas mal confirmadas de relações com mafiosos do que assassinos de dezenas de pessoas.
A justiça, condicionada pelo populismo, persegue mais os políticos do que boss da mafia.
A maioria dos condenados são do partido de Berlusconi mas eu não sei se são piores ou se a justiça é mais de esquerda e persegue mais os políticos do seu governo. A verdade é que Berlusconi criticou fortemente os juizes. Corre voz de que os juizes são sobretudo de esquerda e eu penso que todas as profissões onde existe menos meritocracia, (como a justiça italiana), são mais de esquerda.
O populismo condiciona a política e eu penso que nem sempre da forma mais inteligente. As opiniões sobre guerras e pacifismo sofrem modas de popularidade que talvez não correspondam aos interesses nacionais e globais. Eu duvido de todos os pacifismo parciais.
AZNAR apoiava a guerra de Bush contra 91% da opinião publica do seu país. Concordo com Berlusconi quando disse: um político nem sempre deve seguir a vontade mais popular: por vezes há decisões impopulares num momento que se revelam úteis a longo prazo. Será este o caso? Se for será um herói? Se não será um falido? Ou nunca se saberá?
Indymedia teve o máximo de visitas, (cerca de 2,5 milhões diários segundo dizem), quando morre o seu herói preferido: um violento, estúpido marginal, delinquente a combater globalização e melhores democracias no G8 de Génova. Penso que é menos popular mas mais inteligente esta opinião: "A globalização melhora o bem-estar dos povos, incluindo dos subdesenvolvidos. Mesmo quando a eficiência das multinacionais faz concorrência aos menos eficientes e cria perdedores, as vantagens superam as desvantagens" - diz Claudio Dematè, professor de economia empresarial e estratégia internacional da Universidade Bocconi de Milão, Presidente de E-Capital Parteners, (financiamento ético), ex-presidente da "Ferrovia", (CP de ITÁLIA), e RAI, (RTP de ITÁLIA), (em "CORRIERE LABORO", 2003-07-18, P.9).
"Bush è incapace di dirigere un negozio di ferramenta" - dice titolo
"... l'attuale ppresidente Bush "inadatto a ..., figuramoci una nazione" - Philip Roth, para publicizar o seu novo romance.

Imagino que a primeira opinião é inteligente e a segunda populista. Parece-me evidente que a melhor democracia do mundo não elegeria pela segunda vez com o máximo de votos um político com pouca inteligência. Imagino que são sobretudo os menos inteligentes que acreditam mais nas opiniões populistas do que nas mais inteligentes.
Na Europa actual, (2007), e em particular em Itália, noto um grande movimento de opinião pública anti-USA, mascarado de anti-Bush. Sabedoria popular ou ridícula estupidez para a História?
Não recordo tanto anti-americanismo nem nenhum presidente americano mais criticado pelos menos dos mass media.
Eu penso que nos meios de informação e opinião pública existem modas que nem sempre são racionais ou correspondem ao melhor. Ser contra presidentes eleitos mesmo democraticamente quase sempre é popular mas muitas vezes essa popularidade é fora do comum. Parece-me que sucede isso agora de um modo especial contra Bush, pelo menos visto de Itália: autores de livros e filmes são muito populares sobretudo se chamam a Bush de estúpido, idiota, incapaz de gerir um negócio de ferramentas, ...
Tenho a informação de 50 livros publicados só num ano contra Bush e nem um a favor. Entre os vários realizadores americanos anti-Bush de que tenho notícia salienta-se Moore que talvez fique na História do cinema como a arte de deformar a informação e demonstrar cientificamente a mentira para torná-la popular para os seus crentes.
A maioria acredita no que quer acreditar e é mais fácil acreditar na mentira evidente do que na lógica impopular. A arte, cinema, espectáculos e informação dão muitas vezes ao público o que ele quer. Até a política mais democrática corre o risco de se tornar a arte de enganar e da fantasia mais populista em vez da realidade mais inteligente.
Uns 8.000 manifestaram-se pacificamente com as bandeiras de Che Guevara pelas ruas de Génova no 2 aniversário da morte do violento, estúpido, marginal e delinquente que morreu quando atirava com o extintor ao policia ferido. Nenhum político foi notícia. Ao contrário do ano anterior com protestos ao ridículo Presidente dos Deputados da Esquerda Luciano Violante. Para mi é ridículo que um político de primeiro nível nacional preste homenagem a um marginal delinquente morto a combater os representantes das melhores democracias. Foi recentemente confirmado na Presidência com 85 votos contra 17. Para certa esquerda o G8 continua a ser recordado como uma vitória popular. Para mi foi a vergonha de certa esquerda e do seu populismo estúpido, ignorante e ingrato. Certa esquerda quis utilizar o G8 para causar problemas a Berlusconi recentemente eleito e fez mal aos mais honestos contribuintes que pagaram dezenas de milhões de danos das barbaridades com objectivos contraproducentes.
Uma Itália que deve em grande parte aos EUA por não ser como os vizinhos albaneses continua a fazer de Che Guevara um herói e a não perder uma oportunidade de se manifestar contra USA.
Antes de 2005 e do que eu publiquei no meu blog em italiano, (Cerca in http://neo-machiavelli.ilcannocchiale.it/ antiamericanismo, torture, morte), raramente se falava da pena de morte sem vir em primeiro lugar a referencia aos USA. Certos números falam de 5.000 condenados por ano na China,(confirmados mas alguns suspeitam de 10.000 ou 15.000) contra umas dezenas nos EUA, (53 em 2006). Mas para a maioria dos italianos, sobretudo dos jovens estudantes, continua a associar a pena de morte aos USA. Uma sondagem de opinião que eu fiz em 2004 a Milão na maioria pensavam que os USA eram os principais responsáveis da pena de morte e torturas no mundo. Mas um professor disse-me que fez a mesma sondagem e os alunos responderam a 100% que os USA eram os piores em torturas e pena de morte.
David contra Golias, ou perdedores contra os vencedores, contra os políticos, anti-americanismo e contra a pena de morte são muito populares actualmente em Itália. Inteligência, populismo ou civilidade mafiosa? >>> Pena de morte: como salvar milhões de inocentes e fazer biliões mais felizes .

Thursday, March 22, 2007

USA e anti-americanismo em Itália
Os USA, vistos de Itália, parecem o povo mais odiado do mundo. Até num centro turístico de luxo onde um de esquerda parece mal visto e marginalizado, me confirmaram a minha suspeita: em Itália há menos jovens pró-americanos do que no Vietname. Segundo uma reportagem da RAI 25% dos jovens do Vietname são pró-americanos. Segundo um artigo publicado num dos principais semanários em Itália, 80% dos italianos são anti-americanos. Não tenho dúvida de que a percentagem entre os jovens é superior à dos adultos.
Em forma de “Carta aberta a Bush e ao povo americano” de um “advogado do diabo” vou colocar algumas opiniões mais populares em Itália, algumas ideias ou dúvidas pessoais e a possível resposta de um “advogado de Bush” convidando os leitores a tomarem partido como advogados de uma causa ou acusadores de outra:

USA, vida da morta e morte dos vivos

Meio mundo seguiu a campanha do presidente mais votado da melhor democracia do mundo para prolongar a vida de uma semiviva ou meia-morta. Milhões de pessoas vivem com menos de um dólar ao dia. Milhões de crianças morrem todos os anos por não terem um dólar ao dia para viverem. Se existisse um empenho igual em todo o mundo para salvar milhões de vivos não seria mais justo do que prolongar uma semiviva? Com tal empenho não se salvariam milhões que morrem de fome?

Advogado de Bush:
Demos 43 milhões de dólares para os pobres do Afeganistão em 2001. Pouco depois soubemos que esse dinheiro tinha sido utilizado para financiar os terroristas que nos mandaram os aviões contra o coração da nossa civilidade. Gastámos muito mais de 43 milhões para instaurar a democracia no Afeganistão e pensamos que foi melhor empregue do que os donativos anteriores.

Iraque e novo colonialismo americano

USA esteve em primeira linha contra as colonizações e agora invade o Iraque como nova forma de colonização?

Advogado de Bush:
Soubemos que Saddam queria apoderar-se do petróleo do Médio Oriente para destruir Israel e alimentar o terrorismo islâmico contra a nossa civilidade. Quando invadiu o Kuwait obrigámos a retroceder e só não completámos o trabalho de destituir um ditador e restabelecer uma democracia porque os pacifistas nos impediram. O embargo económico foi uma tentativa de impedir as ambições de Saddam de retomar o plano anterior. Mas com o patrocínio da ONU o programa “oil for food” permitiu que 23 biliões de dólares fossem desviados para alimentar terrorismo em vez de salvar 500.000 crianças. Já gastámos no Iraque 250 biliões de dólares e perdemos mais de mil soldados mas estamos a defender o sistema democrático que permitiu a nossa prosperidade e permitirá um mundo melhor.

>>>=para saber mais:
Anti-americanismo à italiana: psicologia, sociolog...
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Cia, inteligência americana, estupidez do Parlamen...
Bertinotti, inteligência em política, aplausos par...
Anti-americanismo, pacifismo parcial e alargamento da base militar americana a Vicenza, (Itália).
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Che Guevara, Milosevic, Al Zarqawi ea defesa dos falidos de certa ...Dresden, Vietname, Hiroshima, Iraque, nazismo, comunismo...Neo-capitalismo, Neo-comunismo, Neo-anarquia, Neo-ONU ...
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Saddam, pena de morte, civilidade americana, mafiosa,Indymedia Iraque, mortos, orgasmo Indymedia e indyarabe, informação árabe LIVROS EM PREPARAÇÃO, procuro colaboradores e editor.
Pena de morte, anti-americanismo à italiana e civi...
Ideias para um mundo melhor , BLOG , DIÁRIO , Ideias e sugestões para um governo global da ONU AVI (blog) - Associação de vítimas de injustiças (em formação)
Anti-americanismo à italiana: psicologia, sociologia e filosofia do anti-americanismo mais irracional do mundo. Os americanos livraram Itália do nazismo, fascismo e comunismo e o anti-americanismo chega a quase 100% sobretudo entre os jovens mais estúpidos e ignorantes. Os 25% de fans de Mussolini não perdoam aos americanos a derrota do fascismo. Os 50% anti-Berlusconi não lhe perdoaram as boas relações do seu governo com Bush. Os comunistas não perdoaram aos americanos impedirem Itália de se tornar comunista. Sobre isto posso escrever uma livro ou uma enciclopédia da cultura italiana anti-americana precisamente quando seria lógico o contrário: Itália invadida dos miseráveis albaneses e os italianos a recebê-los como “novos americanos” graças precisamente aos USA.>>>=para saber mais:
Anti-americanismo, pacifismo parcial e alargamento da base militar americana a Vicenza, (Itália).
Paz: dos pacifistas de Che Guevara à Neo-ONU, da luta à ...
Che Guevara, Milosevic, Al Zarqawi ea defesa dos falidos de certa ...Dresden, Vietname, Hiroshima, Iraque, nazismo, comunismo...Neo-capitalismo, Neo-comunismo, Neo-anarquia, Neo-ONU ...
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Bush, Berlusconi, Saddam, Bill Gates, paz, ética, inteligência e estupidez na política, jornalismo, arte, elites, opinião pública, capitalismo, comunismo, anarquismo, ... e conversão de um pacifista radical
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Adopções: certa legalidade faz pior de certas mafias e do nazismo Barroso e a política europeia, mundial ou dos cómicos e das mafias italianas?
Criatividade e inteligência colectiva, fome, e TV dos inventores do futuro
Saddam, pena de morte, civilidade americana, mafiosa,Indymedia Iraque, mortos, orgasmo Indymedia e indyarabe, informação árabe Mais em italiano:Dei miei 253 post trovati il 2007-02-23 per “anti-americanismo” ho selezionato:Pax, pace, pacifisti, pacifinti, anti-americanismo, informazione, credenze e verità Diliberto, “ministro della terrorista”, Baraldini e di Abu Omar Anti-americanismo o anti-Bush? Pace o ipocrisia dei pacifisti parziali de Che Guevara? Anti-americanismo all’italiana Civiltà mafiosa: cari criminali, carissimi terroristi"Vietnam, Iraq, etica e intelligenza americana de Bush e dei pacifisti Occidentali Torture, USA, giornalismo, informazione o anti-americanismo? Verità o opinioni? USA, Bush, “nuova America”, "migliore" e "peggiore" Pannella, pena di morte e civiltà o stupidità all’Onu? Come salvare milione d’innocente con migliore pena di morte, torture e lavori forzati de un dittatore, assassino, mafioso o terrorista USA a Vicenza: “USAti” “Yankee go home” e non solo anti-americanismo Torture americane, comunisti e islamici: Informazione, intelligenza, populismo e democrazia Anti-americanismo e crimini popolare e impopolare. Terrorismo, Br, civiltà terrorista-mafiosa e giustizia o stupidità? Diliberto, Baraldini, terrorismo, anti-americanismo e schifo all’italiana Pacifisti di Vicenza, terroristi e Neo-democrazia. Sequestri, carissimi terroristi o civiltà mafiosa e terrorista? Pace e paura dei pacifisti e terroristi a Vicenza Per saperne ancora di più, CERCA in questi blogs http://neo-machiavelli.ilcannocchiale.it/ e http://berlusconi-prodi.ilcannocchiale.it/ : anti-americanismo, antiamericanismo, torture, Iraq, Irak, Diliberto, Baraldini, terrorismo, Omar .
Criatividade e inteligência colectiva, fome, emprego e TV dos inventores do futuro
A criatividade e inteligência são as faculdades humanas mais importantes para a resolução dos problemas individuais e colectivos. Com a globalização da informação e das novas tecnologias da informação a criatividade e inteligência podem tornar-se mais colectivas. Da colaboração dos mais criativos com os mais inteligentes pode resultar a melhor evolução económica. Para isso é importante o estímulo dos melhores, o prémio dos mais criativos e inteligentes. Daí resultará mais e melhor trabalho para bem do mundo.
Actualmente existem muitos desempregados e muito que fazer para um mundo melhor. A principal preocupação de uma recente sondagem de opinião em Itália resultava o emprego. Se estimularmos mais os mais inteligentes e criativos premiando-os não por trabalharem muito mas por trabalharem melhor talvez criem mais empregos e melhores benefícios sociais do que trabalhando muito.
Todos os dias coloco na Internet ideias que me parecem mais importantes para um mundo melhor do que o meu trabalho. Posso estar enganado mas pode ser que uma única ideia desenvolvida por outros mais inteligentes práticos e eficientes possa resultar mais positiva para o mundo do que todo o meu trabalho mais bem remunerado. Penso que sou mais criativo do que inteligente na prática. Imagino que da minha colaboração com pessoas mais práticas pode resultar um mundo melhor.
A inteligência e criatividade desenvolvem-se na medida em que forem estimuladas, com mais liberdade e meios. Se eu ganhasse a inventar ideias para um mundo melhor e tivesse melhores meios talvez produzisse mais e melhor. Ao colocar as minhas ideias na Internet tornam-se de domínio público e não beneficio nada com a sua realização. Penso no futuro devem surgir normas universais de reconhecimento e prémio dos direitos de autores, incluso de ideias que venham a ser alteradas e desenvolvidas por outros.
A simples divulgação devia ser um meio de reconhecimento do autor e a realização das melhores devia produzir automaticamente benefícios para o autor. Os USA estão na vanguarda económica talvez em primeiro lugar pela protecção dos direitos de autores, prémios e estímulos dos melhores.
Imagino que os mais criativos se pudessem registar gratuitamente numa organização da ONU que velasse pela selecção, concretização e divulgação das melhores ideias com uma percentual dos benefícios para o próprio funcionamento da ONU, para os autores e para acção social em favor dos mais necessitados.
Imagino um programa de TV com concursos de criatividade para os problemas mundiais.
Sendo a fome e desemprego um dos maiores problemas da Humanidade, vendo tanta erva na margem das estradas, imaginei um serviço de colaboração de voluntários, empregados municipais, polícia local etc., para a criação de animais, cabras e ou ovelhas. Imaginei como alojamento e transporte atrelados em duas rodas que poderiam ser puxados por qualquer carro municipal, mesmo da polícia local. Na prática a polícia local faz percursos no território que muitas vezes poderiam coincidir com a necessidade de deslocar os animais. Imagino uma rede para recintar o espaço com erva para comerem na margem das estradas e terrenos públicos ou privados que dessem autorização. Na prática cada dia seriam levados de manhã para um espaço circundado pela rede ao descerem do atrelado e ali ficariam todo o dia. Em regiões de pouca criminalidade e certo sentimento cívico de colaboração talvez nem precisassem de ser vigiadas durante o dia. Ou a vigilância podia ser feita por estudantes que usariam aquele tempo para ler ou estudar.
Podia dar-se um bom prémio a quem visse roubar e um grande castigo a quem tentasse roubar. Imaginemos que quem contribuísse à captura de um ladrão ganhasse €10.000 e quem fosse apanhado a tentar roubar pagava €100.000 ou vários anos de trabalhos forçados, por exemplo fechado numa cabina a vigiar com televisores se alguém roubava.
>>>=para saber mais:Ideias para um mundo melhor , BLOG , DIÁRIO , Ideias e sugestões para um governo global da ONU AVI (blog) - Associação de vítimas de injustiças (em formação)Neo-ONU: do Cartão Europeu de Saúde ao cartão global da Neo-ONU
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Neo-ONU na fantasia de um Neo-Machiavelli: Carta aberta ao novo ...
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Saturday, March 03, 2007

Time, paz, pacifismo, terrorismo, inteligência e populismo no jornalismo e informação do futuro.
A paz é popular dos pacifistas como o terrorismo e sequestros são populares em certo mundo árabe.
Time, (1) parece-me a publicação mais inteligente na arte de administrar o populismo da informação.
Tenho um conceito muito próprio sobre a relatividade da inteligência: arte de estabelecer prioridades. Numa publicação comercial a arte do jornalista consiste sobretudo na arte de estabelecer prioridades entre inteligente utilidade e popular satisfação das emoções dos leitores ou populismo.
Por exemplo Bill Gates, (2), é dos mais amados das elites económicas e da maioria da sociedade média e dos voluntários com uma sensibilidade atenta aos mais pobres, mas é dos mais odiados no fórum mais popular de Internet: Indymedia o fórum que eu chamo ff=fórum dos falidos, (3).
Os falidos caracterizam-se sobretudo pela ineficiência, frustração, agressividade e ódio contra os vencedores. Sendo Bill Gates o mais eficiente não só economicamente mas também em beneficência e popularidade torna-se uma vítima preferencial dos falidos.
Quando Time deu a capa a Bill e Melinda Gates e ao cantor Bono pela beneficência que fazem eu senti uma grande simpatia por Time por me identificar com os objectivos que promovem. Quando deu a capa a “You” e não ao presidente do Irão Ahmadinejad ou ao cómico italiano Grillo que foram mencionados como os mais populares, eu pensei que Time estava a ser mais inteligente do que populista.
O Presidente do Irão Ahmadinejad parece-me a personagem actual mais semelhante a Hitler, (depois da morte de Saddam). Ameaça fazer desaparecer Israel do mapa e nega os crimes de Hitler. Recordo que um historiador foi recentemente condenado a 3 anos de prisão na Áustria por negar os crimes de Hitler 17 anos atrás. O historiador disse que era verdade que tinha negado os crimes de Hitler 17 atrás mas se tinha enganado. Apesar disso foi condenado. Ao contrário do presidente do Irão que não só não é condenado mas é apresentado como um herói na melhor publicação ocidental. Só o facto de o mencionarem e de lhe darem publicidade foi para a minha sensibilidade uma emoção negativa em relação à revista Time. Se fosse considerado personagem do Time seria para mi pior da votação de 94% dos telespectadores de uma TV árabe a favor do sequestro de ocidentais, inclusive voluntárias. Quando as duas voluntárias italianas, (Simone ), estavam sequestradas, uma sondagem de opinião de uma TV árabe perguntava se era justo sequestrarem ocidentais, inclusive voluntárias. E 94% respondeu que sim. Aqui se vê como a diferença de valores escandaliza uns e outros não. Recordo que aquelas duas voluntárias italianas pareciam mais simpatizantes com Saddam do que com Bush ou Berlusconi que naquele período tinham soldados no Iraque. As duas voluntárias italianas agradeceram primeiro aos sequestradores árabes de as terem libertado do que ao Governo italiano que possivelmente pagou uma enorme soma pela sua libertação.
Em tudo isto se vê como o sequestro de voluntárias humanitárias é tão popular em certo mundo árabe como o pacifismo anti-americano é muito popular em Itália. Mas com este pacifismo italiano e este terrorismo islâmico não corremos o risco de dar mais poder aos povos menos pacifistas e mais terroristas?
O mais popular cómico pacifista italiano, Beppe Grillo, (4), figura em segundo lugar mencionado de Time. Eu penso que o populismo pacifista de Grillo tem as suas raízes num nacionalismo patriótico semelhante ao de Hitler e Mussolini. E penso que esse nacionalismo patriótico é popular por um complexo de inferioridade de Itália em relação aos USA. Itália foi libertada dos americanos do nazismo, fascismo e comunismo. Tanto da extrema direita como da extrema esquerda alimentam um ódio anti-americano que em minha opinião é o mais irracional do mundo. Parece-me que precisamente quando Itália foi invadida dos miseráveis do mundo comunista após a queda do muro de Berlim, principalmente dos albaneses, quando seria lógico que os italianos pensassem que seriam como os albaneses se não fossem os americanos, o anti-americanismo, (5), aumentou.
As emoções são irracionais. Os comunistas italianos, perdendo o apoio da potência comunista da ex-URSS, procuraram nova potência anti-americana, o terrorismo islâmico na falta de melhor.
Mas, em minha opinião, estão a retardar a pacificação das democracias que os americanos criaram com as armas. É muito popular dizer que as democracias não se exportam com as armas mas na realidade se não fossem os americanos a Europa podia sofrer de Saddam, (ou de outro ditador árabe que se apoderasse o petróleo no Médio Oriente), uma ameaça pior à de Hitler.
Saddam era um admirador de Hitler, tinha o mesmo espírito guerreiro e militarista de Hitler, e tinha projectos de apoderar-se do petróleo no Médio Oriente. Imagino que seria fácil se não fossem os americanos.
Com a morte de Saddam, (6), o presidente do Irão agradece aos americanos a desaparição do incómodo e parece pretender o seu posto. O facto de ser próprio uma publicação americana que o transforma em herói causa-me inquietação.
>>>Mais:
Paz: dos pacifistas de Che Guevara à Neo-ONU, da luta à ...Informação, deformação e censura no comunismo, capitalismo, islão ...
(1) Mais sobre Time em Italiano:
Time, Bill Gates, "You", Ahmadinejad, Grillo, Hitler, Mussolini, Mao, Lenin, Bush, informazione intelligente e populista.
(2) Mais sobre Bill Gates:
Bill Gates, Bill Clinton, Che Guevara, AIDS, mortos de fome e Neo ...Bill Gates fan club: voluntários de acção social, beneficência ...Turismo no espaço e fome na terra, intelligência de Bill Gates e ...Iraque, Saddam, Bush, e pacifistas de Indymedia Bill Gates2008 eo PROFETA DO LIMPA O CU AO GUARDANAPO ...
(3) Mais sobre Indymedia, o fórum que eu chamo ff=fórum dos falidos:
USA na Indymedia, vistos de um “Advogado do Diabo”, Neo ...
Neo-forum-ONU-VATICANO-GATES-GLOCAL-MULTINACIONAIS-USA-ISRAEL...
Antiamericanismo e pacifismo all’italiana http://neo-machiavelli.ilcannocchiale.it/?id_blogdoc=1387543
Perché l’antiamericanismo Occidentale? Perchè più dei giovani in Italia che nel Vietnam sono antiamericani? http://neo-machiavelli.ilcannocchiale.it/?id_blogdoc=1387155
ffff=Filosofia de um falido no fórum dos falidos Um falido artista ...Dffff=Diário de um falido no fórum dos fanáticos falidos, como o ...Fffff=Filosofia de um falido no fff=fórum dos fanáticos falidos ...Fzn=filme Zé Ninguém no fff=fórum dos fanáticos falidos ...Neo-forum-ONU-VATICANO-GATES-GLOCAL-MULTINACIONAIS-USA-ISRAEL
LIVROS EM PREPARAÇÃO, procuro colaboradores e editor...
Indymedia na defesa de crimes, delinquentes, ditadores ...
Em italiano:
Informazione indymedia: come Saddam dal peggiore al 100%
Time, Bill Gates, "You", Ahmadinejad, Grillo, Hitler, Mussolini, Mao, Lenin, Bush, informazione intelligente e populista
Ragazzi di quindici-sedici anni … fans de Indymedia, Grillo, Rai3 e anti-americanismo
Pax, pace, pacifisti, pacifinti, anti-americanismo, informazione, credenze e verità
Verdi, Vicenza, anti-americanismo, pacifismo, ecologia o stupidità?

(4) Mais sobre Beppe Grillo em Italiano:
Politica populista de certa informazione e del Grillo che più canta? Grillo: critica intelligente o populismo con danni collaterali? Grillo, ricariche telefoniche, intelligenza, furbizia, populismo e giustizia o stupidità? Ricariche telefoniche: vittoria o ridicolo? Ricariche telefoniche, dichiarazione unica, politica, informazione, intelligenza e populismo Telefonia, consumatori, politica e informazione intelligente o populista? Rai3: servizio pubblico o del governo?
(5) Mais sobre anti-americanismo:
Anti-americanismo, pacifismo parcial e alargamento da base militar americana a Vicenza, (Itália).Anti-americanismo, maniqueismo, e anti-semitismo nazista...
Neo-USA-islão-Huntington-Chomsky-Indymedia e futuro democrático
(6) Mais sobre Saddam:
Iraque, torturas, Saddam, USA, opinião pública, nova informação ...ONU, Saddam, pena de morte, e civilidade mafiosa italiana ...Saddam, pena de morte, civilidade americana, mafiosa, de Indymedia ...
Saddam e pena di morte visti de USA, Europa e de un Neo-MachiavelliItalia, Onu, pena di morte e civiltà o stupidità? Pena di morte, Onu, politica e teoria della relatività della civiltà, intelligenza o stupidità? Etica, morte, pena de morte e legalità o stupidità?
Mais em Italiano:
Pax, pace, pacifisti, pacifinti, anti-americanismo, informazione, credenze e verità
Pacifisti all’italiana: sempre della parte giusta o sbagliata?
Pax, pace, pacifisti, pacifinti, anti-americanismo, informazione, credenze e verità
Mussolini pacifista? Verità storica e misteri delle credenze, opinioni, giornalismo e informazione
Iraq: Berlusconi, "ministro della terrorista" etica globale e della porta a canto (locale)
Iraq, pace, petrolio, Berlusconi, Bush, etica, intelligenza e stupidagine
Intelligenza, etica e civiltà di destra e sinistra
Bush, Saddam, Osama Bin Laden, Rai3, cultura e realtà visti da sinistra
Guerre umanitarie e comici Rai
Politica di piazze, G8 di Genova e votare Berlusconi o Prodi?
Anti-americanismo: pro-Papa, Che Guevara, Saddam, Albania …
Vicenza, pacifismo o anti-americanismo? Rai servizio pubblico o del terrorismo e comunismo?
Verdi, Vicenza, anti-americanismo, pacifismo, ecologia o stupidità?
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Vinti, perdenti, no-global, Che Guevara, eroi rivoluzionari o stupidi reazionari?
Milosevic, pace, politica e informazione o vergogna? (Sondaggio)
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Volontari umanitari e pacifiste rapite, torture, civiltà occidentale Civiltà superiore de Berlusconi, Papa, Bush, Osama Bin Laden, Oriana Fallaci e Magdy Allam
11 settembre 2001, verità o bufale e danni delle buone intenzioni? Antiamericanismo e simpatie con il terrorismo islamico?

Thursday, March 01, 2007

USA-ONU

USA-ONU
Mais em italiano:
Abu Omar, voli Cia, giustizia, legalità, stupidità o vergogna della civiltà terrorista-mafiosa?

USA-ONU

USA-ONU
Noam Chomsky, Che Guevara e o populismo anti-americano: Penso quase sempre, quase tudo, ao contrário de Noam Chomsky...Vietnam, Che Guevara, Fidel Castro e a revisão da História
Elites, massas populares, anarcas...
USA, Vicenza, pacifismo, anti-americanismo, no-global, (sondaggio ptv)
“Omnibus”: USA a Vicenza, “sconto alla BASE”.
Cia, inteligência americana, estupidez do Parlamento Europeu e civilidade terrorista-mafiosa italiana
A Cia prendeu Abu Omar em Itália e fez vários voos pela Europa para ultrapassar a estupidez da civilidade terrorista-mafiosa italiana e combater o terrorismo com menos danos de vítimas inocentes. Se a matemática não é uma opinião, parece-me evidente que com melhor aplicação da pena de morte, por um assassino condenado à morte podiam salvar-se pelo menos 1.000 inocentes e por uma melhor aplicação da tortura contra terroristas, assassinos e mafiosos, por um torturado até à morte podiam salvar-se mais de mil inocentes d torturas piores.
Mas para certa civilidade terrorista-mafiosa parece mais importante importar uma terrorista italiana anti-americana de uma prisão americana para uma italiana com custos que podiam salvar milhares de inocentes.
Mais em italiano:
ABU OMAR, SEQUESTRO DE TERRORISTI, CIA, SISMI, BRUTTI, MARESCIALLO, relatività dell' intelligenza e giustizia o stupidità?
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Torture, Abu Ghraib, Berlusconi, Bush, influenza aviaria, Rai3, servizio pubblico o vergogna? Calipari, Iraq, immagine dimenticate, stragi molto ricordate e antiamericanismo in Italia Calipari, Baraldini, informazione e anti-americanismo
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11 settembre 2001, verità o bufale e danni delle buone intenzioni? Antiamericanismo e simpatie con il terrorismo islamico?
Bertinotti, inteligência em política, aplausos para o pacifista, populista e humanista combate ao terrorismo.
Bertinotti, líder de “Refundação Comunista”, antes de ser Presidente do Senado do Governo de Prodi, disse no “MCS”, (TV5 de 2003-11-25), que “em política a inteligência não conta... Por vezes é prejudicial ... Basta saúde mental”. Recordou que nos partidos de sua referência, no passado, muitos políticos dos regimes comunistas eram considerados loucos e condenados ao manicómio quando não serviam. Contou a sua infância num bairro pobre de Milão, atacou o governo de Berlusconi porque com as suas medidas liberalistas e concorrenciais transformou Itália numa miséria com os trabalhadores à beira da pobreza, a concorrência da China que copia os produtos italianos e as suas invenções colocando-as no mercado internacional a preços impossíveis para os nossos salários... “Depois do Concílio Vaticano II, depois do Papa João XXIII, todos nós pensávamos que as guerras de religiões tinham acabado... E agora encontramo-nos num terreno instável à beira de uma guerra mundial de religiões e civilizações ... O terrorismo não se combate com guerras, combate-se com inteligência, infiltrações, polícia, economia ...” (Interrupção com muitos aplausos) . Alguém disse que Saddam se fazia filmar a pagar às famílias dos terroristas e Bertinotti continuou: “Devia isolar-se com ajuda dos outros árabes moderados e não bombardear o Iraque ... (Interrupção com novos aplausos). Enquanto falava eu pensei que só num pequeno partido de adeptos com inteligência inferior a inteligência não conta ou pode até ser prejudicial. A nível individual as emoções condicionam a recepção das informações: umas são aceites e guardadas outras recusadas. Algumas são esquecidas com o tempo e outras são impedidas de ser memorizadas por serem consideradas inúteis ou prejudiciais. A nível nacional passa-se algo parecido: os vencedores escrevem a história, cancelam o que não interessa, fazem monumentos e cerimónias nacionais para recordar a independência, as guerras, os mortos ... Os meios de informação dão o seu contributo seleccionando o que em sua opinião interessa à maioria, contribuindo assim para uma consciência nacional. Os fóruns e a informação na Internet ultrapassa as fronteiras nacionais e criam culturas globais que estupidamente são chamadas “no-global”. Como a nível individual o nosso cérebro selecciona o que interessa, um fórum selecciona o que interessa a formar uma cultura do grupo. Porque razão a condenação à morte de um assassino nos USA causa mais polémica em Portugal do que a condenação à morte de 8 voluntários humanitários ocidentais no Afeganistão só porque tinham umas Bíblias católicas e faziam proselitismo religioso? É muito curiosa a evolução da opinião pública sobre a pena de morte em Itália: Após a queda do fascismo condenaram à morte 20.000 “fascistas”, (ou mataram primeiro e depois criaram leis que legalizavam assassinos), muitos com a única culpa de estarem inscritos ao partido para poderem manter o emprego. Pouco antes do 11 de Setembro 2001 um terrorista assassino de centenas de inocentes condenado à morte nos USA causou mais polémica de defesa do que os 8 voluntários ocidentais que estavam para morrer no Afeganistão se não fossem libertados pelos soldados americanos.
Bertinotti, disse que se não fosse presidente do Senado italiano marcharia a Vicenza com os pacifistas anti-americanos. Poucos dias depois caía o governo de que fazia parte precisamente pela impossibilidade de conciliar o pacifismo anti-americano com os compromissos internacionais no Afeganistão.
A inteligência dos líderes dos partidos comunistas é menos importante da opção de classe. Mas uma classe politica de menos inteligentes ao serviço do populismo de classe perde competitividade num mundo global onde a inteligência é mais importante do populismo.
As políticas mais populistas do Governo de Prodi foram a retirado dos soldaos do Iraque, liberdade para 23.000 prisioneiros, (alguns entraram poucas horas depois apanhados em flagrante e muitos cometeram assassinos), e uma ridícola abolição de €2 a €5 nas cargas dos telemóveis.
Itália não participou nas empresas de petróleo do Iraque, aumentou a criminalidade e a abolição populista daquele pagamento deu a ilusão de uma vitória populista de 40 milhões contra 4 companhias de telefones mas que na realidade me parece que produziu muito mais danos que benefícios: milhões ou biliões de horas perdidas na campanha para nada: as companhias de telefones podem aumentar os preços das chamadas e passar a ganhar o mesmo ou mais do que com preço por cada carga.
Mais em italiano:
Pax, pace, pacifisti, pacifinti, anti-americanismo, informazione, credenze e verità
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Sunday, February 25, 2007

Camboja, Vietname, Angola, Moçambique, Cuba, Hiroshima, comunistas e anti-americanismo da informação ocidental
Um jovem de regresso de umas férias no Camboja contou-me como reina a maior pobreza e atraso de vida do mundo como consequência de um ditador comunista que matou 3.000.000 de opositores para impor um sistema comunista de péssimas consequências. Foi a primeira vez que ouvi falar disto. Nem sequer sabia que tinha existido ali um ditador comunista que tinha matado opositores. Mas ouvi milhares de vezes que no Vietname, um país de fronteira, morreram 58.000 soldados americanos para tentarem defender uma parte da população das ditaduras comunistas. Ao menos hoje que existe Internet e que estas notícias podem correr sem fronteiras seria lógico que alguém pensasse que os 3.000.000 de mortos de uma ditadura comunista por uma causa falida foram piores das vítimas dos americanos por uma causa vitoriosa: o comunismo produziu centenas de milhões de vítimas na URSS e China para produzir a miséria que conhecemos. No Vietname foi uma guerra dos americanos em defesa de um povo invadido pelo comunismo russo e chinês. Os americanos em toda a sua história mataram muito menos para defenderem meio mundo dessa catástrofe. Mas para certa informação ocidental faz mil vezes mais notícia tudo o que seja contra os americanos do que a favor. A suspeita de ilegalidade internacional na morte de 11 civis no Iraque por parte dos americanos faz mais notícia em Itália do que uma média de uma centena de vítimas do terrorismo no Iraque. Se os opositores aos americanos violam todas as leis internacionais parece menos notícia de qualquer violação dos USA que impede violações piores.
A independência da Índia dos ingleses custou um milhão de mortos e 10 milhões de de prófugos. Depois da descolonização de Angola e Moçambique morreram 3 milhões com as guerras sucessivas. Isto para dizer que toda a mudança é acompanhada de muitas mortes que são vistas de forma diferente se são vítimas das guerras americanas ou de outros.
As 2 bombas atómicas, que puzeram fim a uma guerra contra um agressor foram mais nomeadas do que os 55 milhões de mortos da Segunda Guerra Mundial. Para a maioria da informação ocidental 2 ou 3 centenas de milhares de mortos das bombas atómicas americanas escandalizaram mais de dezenas de milhões.
O apoio a Israel desde a criação do Estado é visto como se ajudasse os maus contra os bons.
As guerras americanas fizeram muito menos mortos do que a "Grande Revolução Russa" e talvez tenha impedido meio mundo de outros 100.000.000 em cada continente. Esses números estão publicados, foram apresentados por quem estudou o assunto e só alguns contestam que só foram 70.000.000.
Estive em Hiroshima e foi precisamente lá no "Museu da paz" que aprendi que aquela cidade vivia essencialmente das fábricas militares, muitos dos mortos eram prisioneiros obrigados a trabalhar nas fábricas militares. Senti menos anti-americanismo em Hiroshima do que em Portugal. Eles próprios dizem que foram agressores, aliás os americanos só reagiram com a guerra depois da segunda agressão japonesa.
Os 100.000.000 podem ser um exagero ... Talvez tenham sido só 70.000.000 como dizem outros ... Mas não há dúvida de que são mais as vítimas do comunismo russo do que do capitalismo americano, com a grande diferença que os americanos produziram riqueza para si e para os ditos "colonizados". Se comparamos a Alemanha Ocidental, “colonizada dos americanos” com a comunista Oriental, “libertada dos russos” ou Itália com Albânia vemos a diferença.
A “colonização americana” produziu mais riqueza do que a “libertação” do comunismo como se viu claramente na ex-DDR, (Alemanha Oriental colonizada pelo comunismo russo), Camboja, África e Américas com mais influência comunista.
Certos portugueses fazem-me lembrar os talibâs que agradeceram os 43.000.000 US$ de ajudas humanitárias com ataques terroristas. Quando andava na escola primária recebia todos os dias um lanche com leite papas e queijo oferta dos USA. O maior "milionário" da minha terra era um dos mais pobres que emigrara nos USA e passara a receber reforma em dólares. Um vendedor ambulante com tecidos às costas do género dos actuais "marroquinos" em Itália foi para USA e voltou como "novo rico".
Não foi o isolamento dos USA, (talvez porque vendeu minério a Hitler), que contribuiu para que Portugal estivesse na cauda da Europa depois da Segunda Guerra Mundial até à integração na EU? Certo anti-americanismo parece-me ignorante, estúpido e irracional: "A bandeira dos Estados Unidos ... Ha situações em que é agradavel olhar para ela..." link aos mortos no Iraque: http://www.thememoryhole.org/war/coffin_photos/dover/
Como se justifica este anti-americanismo?
Estupidez ou ignorância de quem fala tanto dos mortos causados pelos americanos no Iraque e esquece mais de um milhão de mortos de Saddam?
Se Saddam continuasse morriam mais ou menos? Para o mundo e para o Iraque seria melhor se Saddam continuasse no poder? Há quem diga que canalizava 70% do petróleo para guerras, corrupção da ONU e terrorismo.
Esquecem que no Kosovo uma intervenção militar com 11.000 mortos pôs fim a uma guerra e um genocídio que já tinha causado centenas de milhares de mortos. Naturalmente seria melhor se os ditadores e terroristas fossem entregues aos tribunais sem a morte de inocentes. Mas falta saber se isso era possível de outra forma e se não seriam mais vítimas inocentes sem essas intervenções militares.
>>> Mais ideias já publicadas em estudo para posterior desenvolvimento:
Certo pacifismo deu poder aos menos pacifistas: Hitler, talibâs, Saddam, URSS quando invadiu Hungria, Checoslováquia ... http://www.pt.indymedia.org/ler.php?numero=41120&cidade=1
Como se explica este interesse em defender Saddam?
Cultura e ética indy, no-global e americana http://jiimm.bravejournal.com/entry/5554
Parece-me ridículo aparecer em Portugal um grupo a defender Saddam. Não seria mais lógico se tivesse aparecido a defender um milhão das suas vítimas?
>>> http://portugal.indymedia.org/ler.php?numero=40496&cidade=1&forcarcomentarios=S
Há quem acuse José Bové de principal responsável por muitos que morrem de fome...
Faz-me lembrar os que assassinaram o inventor da primeira máquina de cozer porque tirava trabalho aos alfaiates ... Os que queimaram os primeiros tractores em França ou destruíram os primeiras caminhos de ferro na Inglaterra...
Como ficará na história? Como herói ou estúpido falido por uma causa falida? E os que lhe fazem tanta propaganda?
Eu penso que há notícias dos no-global que merecem mais relevo:
Cultura e étca indy, no-global e americana: http://usa-onu.blogspot.com e http://portugal.indymedia.org/ler.php?numero=44116&cidade=1
http://portugal.indymedia.org/ler.php?numero=44350&cidade=1
José Bové detido por tentar destruir plantação de transgénicos
...
Eu nunca disse que todos "Os fins justificam os meios". Mas repito que alguns fins justificam alguns meios. Por outras palavras, alguns meios mesmo ilegais justificam-se por alguns fins: se com a tortura de um criminal torturador se salvassem com certeza muitos inocentes de torturas piores eu legitimaria essa tortura condicional, isto é, se o criminal se recusasse a colaborar e dizer a verdade poderia ser torturado.
http://portugal.indymedia.org/ler.php?numero=43885&cidade=1
...
Eu concordo a 100% com torturas condicionais quando essas torturas sejam feitas a torturadores ou criminosos e com essas torturas se possa evitar sofrimento maior de inocentes ... Como concordo com a pena de morte condicional quando a morte de um criminoso poderia salvar a vida de muitos inocentes... Mas isso é uma questão filosófica muito subjectiva que exposta num fórum corre o risco de ser mal compreendida e mal aproveitada.

Noam Chomsky, Moore, Osama Bin Ladem, torturas americanas e a popularidade do anti-americanismo
Penso que são sobretudo as pessoas menos inteligentes que se divertem mais a considerar estúpido quem é mais inteligente.
Noam Chomsky, um dos mais populares de certo anti-americanismo, reconhece que no Brasil há mais desigualdades do que nos USA mas elogia a sua democracia em detrimento da americana, porque foi eleito um presidente originário de classe pobre, ao contrário dos USA onde os dois candidatos provêm de elites económicas e políticas. (http://portugal.indymedia.org/ler.php?numero=41832&cidade=1 ).
Esquece que a mulher mais potente do mundo e segunda na política de Bush é negra e de origem pobre.
Recordo ler na imprensa italiana, (La Stampa), as palavras de Chomsky a lamentar-se de não terem dado a devida importância às palavras de Osama Bin Ladem. Eu tenho a impressão de que se dá demasiada importância às palavras de Osama, Chomsky e tudo o que seja anti-americano.
Ao contrário do que diz Chomsky, parece-me que o participação popular se manifesta especialmente em tudo o que seja contra Bush. Um documentário que o trata de preguiçoso, estúpido e ignorante foi o maior êxito cinematográfico de todos os tempos, (para um documentário). Não o vi mas da imprensa italiana salienta-se o facto de esse documentário provar que Bush passou 42% da Presidência de férias. Será verdade? Ou corresponde ao que as pessoas querem ouvir? Será um documentário sobre a verdade ou popular fantasia a passar por realidade?
Por outro lado, nas elites intelectuais, artísticas, criativas, em geral não se mede o tempo de trabalho mas o seu resultado. Um artista pode inspirar-se a passear num bosque, um inventor pode ser mais produtivo se interromper o trabalho e dormir, um presidente pode ser mais eficiente, pensar melhor e ser mais criativo vencendo o stress da responsabilidade com o jogo do golf. Medir o trabalho pelo número de horas num escritório de um presidente dos USA é muito populista mas pouco inteligente.
Penso que são sobretudo as pessoas menos inteligentes que se divertem mais a considerar estúpido quem é mais inteligente.
"Os EUA entraram na 2ª Guerra Mundial para converterem a Europa e o Japão de uma economia baseada no carvão para uma economia baseada em petróleo para assim terem controlo sobre estes" - Noam Chomsky "A Culpa é dos EUA" . http://portugal.indymedia.org/ler.php?numero=41832&cidade=1
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USA e ONU são dois exemplos muito diferentes de globalização. Com o contínuo desenvolvimento de Internet e novas tecnologias torna-se cada vez mais urgente um governo, justiça, ética, moral, deontologia, civilidade e boas maneiras de comportamento online e em tudo o que tem mais consequências globais, não tem fronteiras. Mas será melhor o pragmatismo de USA ou burocracias da ONU?